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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Inovação e pesquisa: os problemas com a energia renovável na Alemanha

Opção por energia renovável também trouxe problemas à Alemanha

Considerada modelo devido à sua preocupação ambiental, Alemanha enfrenta hoje consequências da opção por energia renovável. Embora a produção seja alta, faltam redes de distribuição e locais para armazenar energia.

O sucesso às vezes pode se transformar em problema. Assim aconteceu com a questão energética na Alemanha. Até o ano de 2050, 80% do abastecimento do país deverá se dar através de energias renováveis. A decisão foi impulsionada pela catástrofe nuclear na japonesa Fukushima, em 2011. Naquele momento, os partidos no governo resolveram modificar sua política energética, decidindo-se pelo abandono completo da energia nuclear.

Desde então há um consenso entre os partidos políticos do país e também uma decisão do Parlamento a respeito: o mais tardar em 2022, não será mais produzida energia atômica na Alemanha. Para abastecer a demanda interna, a energia deverá vir do vento e de instalações fotovoltaicas, substituindo cada vez mais o carvão e o gás, nocivos ao ambiente.

A Alemanha já começou cedo, no ano 2000, a usar energias renováveis e incentivar sua produção. A Lei das Energias Renováveis garante desde então incentivos para os produtores de energias eólica, solar e de outras formas não nocivas ao meio ambiente – não importando se o produtor é uma grande empresa ou pessoa física. Isso gerou um verdadeiro boom de produção de energias renováveis. Em 13 anos, o percentual de energia produzida no país com fontes renováveis aumentou de 6% para 25%.

Altos preços da energia elétrica
O incentivo financeiro para a produção de energias renováveis não é pago pelo Estado, mas por cada cidadão através de sua conta mensal de energia. Para o consumidor alemão, o preço da energia aumentou consideravelmente nos últimos anos. Uma situação que gera, inclusive, discussões na campanha eleitoral.

Os grandes problemas hoje são a falta de redes de transporte da energia para o interior do país e de locais onde esta energia possa ser armazenada. De que adianta inaugurar enormes campos off shore no litoral norte, se não há como transportar esta energia até o consumidor, questionam-se os alemães. Por outro lado, os benefícios do governo às grandes consumidoras de energia provoca críticas.

Mobilidade e calefação: relegados a segundo plano
A mudança da política energética diz respeito também à emissão de poluentes, seja no trânsito ou na calefação doméstica. A euforia inicial sobre o uso de biodiesel parece ter passado, devido às críticas de que não se deve ampliar as áreas para plantar matérias primas em detrimento da produção de alimentos.

Também o boom dos carros elétricos dos anos 2009 e 2010 parece ter sido fogo de palha. A meta de ter em circulação um milhão de veículos elétricos até 2020 por enquanto é inalcançável. O problema é a falta de tecnologia para garantir que estes veículos rodem mais de 100 quilômetros sem recarregar as baterias.



Artigo de 2013, da Deutsche Welle, e publicado no blog Luis Nassif Online



quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Energia heliotérmica: Ceará vai promover pesquisa para novos empreendimentos

Colocar o Ceará na ponta das pesquisas na área de energia heliotérmica e fomentar o surgimento de novos empreendimentos com uso de energia renovável.


Este é o objetivo de convênio que o Sistema Fiec e a Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit, da Alemanha, vão fechar nesta quarta (12/2/2014), às 9h, na Casa da Indústria, em Fortaleza.

O protocolo de entendimento definirá os termos de mútua colaboração entre as duas instituições.

Fonte Sistema Fiec


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Matriz energética: legisladores debatem alternativas para o futuro

Energias renováveis e a Copa do Mundo de 2014 são as principais pautas da 16ª Conferência Anual da União Nacional dos Legislativos e Legisladores Estaduais (Unale), que reúne desta quarta até sexta (30/5 a 1/6/2012) parlamentares de todo o país no Centro de Convenções de Natal. Participam cerca de 1.500 pessoas, entre elas deputados de todo o Brasil e de diversos países.

“Nossa pauta inclui também mesa de oportunidade de negócios com a China”, explica o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ricardo Motta. “Avançaremos nas discussões sobre a Copa. Natal é uma das sedes e aqui reafirmo a minha confiança e a certeza de que o evento mudará para melhor o futuro da cidade”, destaca Motta.

O governador de Sergipe, Marcelo Déda, trata, na tarde desta quinta, da energia para nacionalização da indústria de fertilizantes e desenvolvimento do agronegócio.


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