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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Competitividade: programa aumenta em 93% a produtividade em grupo de indústrias

Doze empresas dos setores plástico, têxtil e de vestuário de Santa Catarina receberam na última quinta (11/7/2013), em Florianópolis, certificação por concluírem os módulos do Programa de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas (PDCP). A iniciativa – que é executada pelo Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina (IEL-SC), em parceria com outras entidades do Sistema Fiesc, como Senai e Sesi – aprimora a gestão e os processos produtivos de grupos de empresas fornecedoras ou de um mesmo segmento industrial.

Entre os benefícios proporcionados pelo programa estão ganhos médios de 93% na produtividade, de 72% na qualidade e de 99% no tempo de processamento de produto (lead time), de acordo com levantamento realizado com as 102 companhias que já participaram.

Para o presidente do Sistema Fiesc, Glauco José Côrte, o atual cenário de instabilidade da economia exige esforços extras do setor industrial, como os promovidos pelas empresas que aderiram ao PDCP. "O crescimento baseado no consumo está se esgotando. A saída é a melhoria da competitividade por meio de uma iniciativa do próprio setor industrial", sugeriu Côrte.

Em seu terceiro ciclo, o Programa contou com as parcerias dos sindicatos da Indústria de Material Plástico de Santa Catarina (Simpesc) e das Indústrias de Fiação, Tecelagem e Vestuário de Itajaí (Sinfrivest), dos quais as empresas certificadas são afiliadas. Nos últimos 18 meses, as indústrias participaram de fases de diagnóstico de necessidades, qualificação e posterior auditoria para verificação dos ganhos obtidos.

Ao todo, cada empresa certificada passou por 200 horas de qualificação, sendo cem horas coletivas e outras cem de consultorias individualizadas, com conteúdo voltado para as necessidades identificadas (como gestão da produção, qualidade, gestão de custos e finanças, saúde e segurança e meio ambiente).

A certificação conferida pelo PDCP é uma forma de comprovar que as empresas atenderam aos requisitos, tendo passado por ações que levaram a melhorias nos processos produtivos e de gestão, com o consequente aumento da competitividade. O Programa incluiu também visitas técnicas e troca de experiências entre as empresas participantes. De acordo com o superintendente do IEL/SC, Natalino Uggioni, as consultorias e palestras que envolvem o programa têm reflexos até na cultura das empresas ao "criar ambientes mais favoráveis para que as pessoas apresentem ideias e façam com que as empresas sejam mais fortes e competitivas".

Um dos destaques do terceiro ciclo foi a Inplac, indústria de Biguaçu que lidera o mercado nacional de sacos valvulados e apresentou seu case no encerramento do projeto. "Aplicamos princípios da produção enxuta e aumentamos a eficiência, e com isso conseguimos acabar com o turno da noite", explica Roberto Marcondes de Mattos, diretor-presidente da empresa. "Tínhamos um grande potencial escondido, que estava nas pessoas que integram a linha de produção. Com o programa, conseguimos fazer com que elas participassem, ajudassem a desenvolver produtos e propusessem soluções para a empresa", completa.

O PDCP atendeu em Santa Catarina empresas dos setores metalmecânico, têxtil, plástico, madeireiro e construção civil. Também foram certificadas 58 empresas participantes que atenderam aos requisitos do programa. No estado as ações são realizadas tanto em parcerias com grandes indústrias, interessadas em desenvolver seus fornecedores, quanto com o apoio de sindicatos patronais, que estimulam a evolução coletiva de seus associados.

Fonte Sistema Fiesc


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Competitividade: inscrições no Prêmio MPE Brasil podem ser feitas até 16 de agosto

As inscrições para o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil estão abertas até 16 de agosto. Empreendedores devem preencher gratuitamente a ficha cadastral na internet. O objetivo da premiação é promover o aumento da qualidade e produtividade dos negócios, estimulando o aprimoramento da gerência de forma sustentável.

Clique aqui para saber tudo sobre

Todo participante ganha diagnóstico sobre sua empresa, além de selos e certificados da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). Os finalistas da etapa distrital receberão também a visita de consultor para validar as informações dadas pelos empresários.

O diagnóstico gratuito visa a analisar as principais áreas da gestão – liderança, estratégias, processos, clientes, pessoas, inovações, sociedade e resultados alcançados. Podem participara empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões, com pelo menos um ano fiscal completo e domicílio fiscal no estado de inscrição, além de comprovação de regularidade fiscal e estatutária.

Podem se cadastrar empresas de Agronegócios; Comércio; Indústria; Serviços de Educação; Serviços de Saúde; Serviços de Tecnologia de Informação - desenvolvimento, implantação e gerenciamento de software; Serviços de Turismo - bares, restaurantes, hotéis, pousadas, agências de viagens, transportes turísticos; Serviços – empresas de serviços que não se enquadrem nas categorias de serviços acima.


Fonte Agência Sebrae de Notícias


terça-feira, 21 de maio de 2013

Inovação e competitividade: produtos de indústrias são atração em feira catarinense

 (Foto Marcus Quint)

Motor elétrico para automóveis (foto), modelo do avião monomotor Wega 180 e lancha do estaleiro Schaefer Yachts são alguns dos produtos catarinenses que estão expostos nesta semana, na Feira da Indústria, em Florianópolis.

O evento vai até sexta (24/5/2013), na sede do Sistema Fiec, em Florianópolis, durante a Jornada Inovação e Competitividade, na qual serão discutidos temas vitais à indústria. Ainda em exposição um veículo da BMW, que instalará uma unidade fabril em Santa Catarina nos próximos anos.

A Feira da Indústria, que é aberta ao público, reúne produtos dos setores de alimentos, têxtil e metalmecânico, além de serviços das áreas portuária, de energia e financeira. Entre os atrativos estão o avião monomotor desenvolvido pela Wega Aircraft, de Palhoça, destaque na feira especializada Sun'n Fun, em Lakeland, nos Estados Unidos. O sistema de motorização veicular desenvolvido em parceria entre o Senai e a Weg, em Jaraguá do Sul, também está em exposição. A Schaefer Yachts, que possui unidades em Biguaçu e Palhoça, e a BMW, que se instalará em Araquari, também apresentam sua linha de produtos.

A segunda edição da jornada conta promove debates sobre qualidade de vida, Educação, inovação, tecnologia e ambiente para negócios.

Tecnologia e inovação serão temas abordados nesta quarta (22/5/2013), com cases indústria local. As palestras serão apresentadas pelo empresário Marcio Schaefer, da Schaefer Yachts; Marcos Marques, sobre incentivos fiscais à inovação; Sérgio Roberto Arruda, sobre institutos de inovação e o Senai; e Marco Aurélio Lobo, da Apex Brasil, sobre a promoção internacional da criatividade brasileira.

Interessados em participar podem se inscrever no www.fiescnet.com.br/jornada. A TV Indústria SC está com cobertura diária do evento, via http://www.tvindustriasc.com.br. A rodada de palestras não tem custo e pode ser feita separadamente para cada dia, de acordo com o interesse de cada participante. Mais informações pelo telefone 0800 48 1212.



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Educação e competitividade: iniciativas de apoio à qualificação são debatidas por empresas catarinenses


Industriários e profissionais de recursos humanos de empresas da Grande Florianópolis participam nesta terça (4/12/2012), a partir das 19h, em São José, do último encontro da série de eventos que divulgam o Movimento A indústria pela Educação no Estado. A iniciativa, promovida pelo Sistema Fiesc, busca o apoio das indústrias da região para ações relacionadas à qualificação e à formação escolar de seus trabalhadores.

A forma como a Educação pode contribuir para o aumento da competitividade é o tema abordado por Mozart Neves, membro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. O Movimento também quer elevar fortemente a oferta de serviços educacionais das entidades do Sistema Fiesc - Senai, Sesi e IEL -, que planejam registrar mais de 800 mil matrículas até 2014.

A indústria pode apoiar, por exemplo, oferecendo infraestrutura para a formação dentro da empresa, promovendo o acesso a cursos e premiando trabalhadores que continuam seus estudos, entre outras ações (veja mais dicas abaixo). A adesão também pode ser realizada por meio do site fiescnet.com.br/aindustriapelaeducacao.

Na Portobello, iniciativas voltadas à Educação repercutem nos resultados da empresa de revestimentos cerâmicos. "A Educação é uma necessidade atual e o investimento é importante para a melhoria da produtividade e para uma maior sustentabilidade da comunidade", defende Gladys Prado, coordenadora de Desenvolvimento Organizacional da Portobello. "Estamos estudando novas ações para ampliar a oferta de Educação aos nossos trabalhadores, mas já existem algumas estratégias como a facilitação do acesso às aulas e o reconhecimento dos melhores alunos", conta.

A importância da Educação
Para que a indústria catarinense possa crescer no ritmo esperado até 2015, será preciso contar com um contingente de 461,5 mil trabalhadores com formação profissional adequada. A estimativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e consta na pesquisa Mapa do Trabalho Industrial 2012. Essa necessidade produzirá oportunidades em 177 ocupações.

O déficit educacional, além de um problema social, também é um entrave às empresas brasileiras. Pesquisa realizada em 2011 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que quase 70% das indústrias têm dificuldade de encontrar trabalhadores com a formação desejada - seja por Educação básica ou por formação profissional.

No Brasil, apenas 6,6% dos brasileiros com idade entre 15 e 19 anos estão em cursos de Educação profissional, enquanto na Alemanha esse índice é de 53%. Em Santa Catarina, cerca de 400 mil trabalhadores das indústrias não têm escolaridade básica completa.

Esse quadro faz com que o país ocupe a 77ª posição no ranking elaborado pela Organização Internacional do Trabalho sobre produtividade dos trabalhadores. Além disso, prejudica a capacidade das empresas de inserir novas tecnologias, aumentar sua produtividade e inovar.

O último encontro da série de eventos regionais promovidos pelo Sistema Fiesc será realizado nesta terça-feira (4), em São José, na Grande Florianópolis. Mais informações sobre o Movimento podem ser conferidas em www.fiescnet.com.br/aindustriapelaeducacao.

Como a indústria pode apoiar:
  • Promovendo o acesso a cursos de Educação profissional à Educação básica (contratação de cursos);
  • Liberar colaboradores para que frequentem ações educativas;
  • Oferecer meio de transporte para os trabalhadores alunos que realizam curso no período noturno;
  • Reconhecer o esforço dos trabalhadores-alunos (por meio de homenagens e meios de comunicação das empresas);
  •  Reconhecer o bom desempenho com prêmios;
  • Incluir nos planos de cargos e salários itens sobre realização de cursos e aumento da escolaridade;
  • Priorizar a permanência dos trabalhadores alunos nos quadros-funcionais;
  • Oferecer infraestrutura necessária para a realização de formações dentro da empresa e/ou lanche para os trabalhadores que se dispõem a estudar depois do expediente;
  • Promover o acesso às novas tecnologias da comunicação e informação (com acesso à internet) para que os alunos possam utilizá-las em cursos a distância;
  • Incluir as ações educativas no Plano de Desenvolvimento de Pessoas da empresa.


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Inovação e tecnologia: programa vai atender empresas de confecção de MS de olho na competitividade


No âmbito do Programa Sebraetec, que oferece serviços de inovação e tecnologia para empresários, o Senai, a ApexBrasil, o Sebrae/MS e o Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul) lançaram, ontem à noite (10/09), na sede da FatecSenai Campo Grande, o Programa de Qualidade e Produtividade para o Setor de Confecções, atendendo a 10 empresas do segmento. Serão abordados os temas design, processo produtivo, modelagem e gestão de custos, por meio de serviços de capacitação, diagnóstico técnico e consultoria.

Para o gerente de tecnologia e inovação do Senai-MS, Dax Peres Goulart, o objetivo principal dessa ação é contribuir para o aumento da competitividade das indústrias de confecção do Estado. “A consultoria vem somar conhecimento para as empresas e funcionários no intuito de elevar a capacitação, e consequentemente, aprimorar a produtividade com a melhora da qualidade do processo produtivo”. Goulart explica ainda que os serviços de consultoria estão sendo realizados por uma equipe de técnica da FatecSenai e do Cetiqt, centro de referência do Senai para o setor, instalado do Rio de Janeiro.

A colaboradora da unidade de atendimento da ApexBrasil-MS, Flávia Bertoni Mazzaro, ressalta a necessidade de fortalecer as empresas para o mercado interno, tornando-as mais adequadas para competir no mercado externo. “Percebe-se que as empresas não exportam, porque desconhecem o ambiente internacional e também por haver uma inadequação do próprio mercado interno. Então, o intuito desse programa é incrementar a competitividade internamente, que é o primeiro passo primordial para que as empresas se tornem interessantes e adequadas para competir no acirrado mercado internacional.”

A analista técnica da unidade de indústria do Sebrae/MS, Cintia Guedes, explica que o Sebraetec é um instrumento que permite ampliar o acesso das microempresas e empresas de pequeno porte à inovação e tecnologia, promovendo a competitividade e o desenvolvimento sustentável. “Isso contribui para a redução de desperdícios, aumento da produtividade e também da lucratividade, além da adequação de produtos para competir no mercado interno e externo”, disse, lembrando que o Sebraetec tem um diferencial, pois o programa oferece acesso facilitado às soluções tecnológicas com subsídio de 80% do valor da consultoria.

O diretor do Sindivest/MS, Claudio Braz Salomão, destacou que a consultoria vem atender a uma demanda das empresas de confecção, a fim de suprir uma deficiência de profissionalização. “Há uma carência no processo de produtividade, ou seja, é importante levar esse conhecimento para as empresas para que elas possam de adequar, elevando o nível de competitividade com a melhora da produtividade, do rendimento, e logo, com o resultado final mais positivo”, afirmou.

A assessora de atendimento empresarial do Senai, Adriane Salazar, explica que a consultoria se divide em três etapas: oficina tecnológica de capacitação, diagnósticos nas empresas e consultoria, sendo que serão abordados os focos de processo produtivo, custos e indicadores, modelagem e produtos. “Essas empresas estarão recebendo as metodologias e tecnologias por meio dessa consultoria, que proporcionará um diferencial no desenvolvimento do setor na região de Campo Grande”, ressaltou.

Durante o lançamento do programa, o consultor do Cetiqt, Luís Cláudio de Almeida Leão, deu início as aulas da oficina tecnológica sobre processo produtivo, oferecendo informações às empresas para que elas possam adotar sistemas de trabalho otimizados. “De hoje (10/9/2012) até quinta, serão trabalhados os temas relacionados à confecção industrial, à visão estratégica, à supervisão, ao alicerce, à matéria-prima e ao controle de número de peças produzidas. Ela também prossegue na próxima segunda.”

Leão acrescenta ser fundamental o empresário mudar de atitude, desde a mudança da cor do ambiente de trabalho, pois influencia em todo clima, até a entrega do produto, na casa do consumidor. “É preciso pensar nos detalhes”, declarou, pontuando que irá trabalhar durante as aulas métodos inteligentes de costura, além de simulação de produção e treinamento cruzado. Para ele, o funcionário dentro da empresa deve ter conhecimento de diversas funções para que a capacitação se torne mais completa.

Rodrigo da Costa, de 38 anos, proprietário da Planet Bordados, levou funcionários de todas as áreas da empresa para que eles possam se inteirar do processo. “É buscar mais informações para que possamos nos aperfeiçoar e conseguir solucionar os problemas que encontramos no dia a dia”, disse. A funcionária da Ki Bella, Daiane Rodrigues, de 31 anos, também acredita que entender todo o processo de produção é importante para o seu trabalho. “Isso vai me ajudar a conhecer melhor todas as áreas de atuação dentro da fábrica, e quem sabe me tornar mais capacitada para diversificar minha função”.



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Competitividade: MIT vai apoiar o desenvolvimento da inovação na indústria brasileira

Depois da parceria fechada com os alemães da Sociedade Fraunhofer, agora o Senai terá acesso à expertise dos especialistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) na operação dos 23 institutos de inovação que vai instalar até 2014. A instituição norte-americana, considerada uma das melhores do mundo em tecnologia, dará apoio com intercâmbio, seminários e pesquisas conjuntas na elaboração dos projetos de instalação das unidades.

Além de ampliar a captação e repasse de tecnologia, o Senai
quer chegar a 4 milhões de novos profissionais
formados para a indústria anualmente (Foto Divulgação)

O Senai atuará como ponte na colaboração do MIT com a indústria nacional. Para tanto, docentes e técnicos brasileiros serão qualificados e criadas soluções. “Esta é uma parceria muito importante, porque o MIT tem atuação muito forte no desenvolvimento de tecnologias para empresas. Contaremos com a sua experiência para montar e qualificar os nossos projetos”, ressalta o diretor de Tecnologia e Educação da CNI e diretor-geral do Senai Nacional, Rafael Lucchesi.

O investimento na parceria será de US$ 180 mil anuais, recursos utilizados, inclusive, no intercâmbio de profissionais. “Com essa aproximação, no futuro teremos um ambiente favorável para trabalhos conjuntos entre a nossa equipe e o MIT”, destacou Lucchesi.

Os 23 institutos de inovação atuarão em pesquisa aplicada com base nas necessidades da indústria em oito áreas estratégicas: produção, materiais e componentes, engenharia de superfícies, microeletrônica, tecnologia da comunicação e da informação, tecnologia da construção, energia e defesa.

Essas novas unidades fazem parte de programa do Senai de apoio à competitividade industrial. O objetivo é aumentar o número de profissionais qualificados, de serviços técnicos e tecnológicos e de pesquisas em inovação. Estão à disposição do programa R$ 1,9 bilhão, que também servirão para a instalação de 38 institutos de tecnologia e de 53 centros de formação profissional (CFP) e aquisição de 81 unidades móveis. Estas vão preparar profissionais para a indústria em localidades aonde não existem CEPs.

O Senai é a maior rede privada de Educação profissional e tecnológica e serviços tecnológicos da América Latina, com 809 unidades em todo o país. No ano passado, contabilizou 2,58 milhões de matriculas.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Indústria mais competitiva: Senai investirá R$ 27,9 milhões em Alagoas

As indústrias de Alagoas terão novos programas e ações do Senai para aumentar a competitividade do setor. A organização vai investir R$ 27,9 milhões para ampliar a oferta de ensino profissionalizante no estado, principalmente com foco na inovação. A meta é abrir cerca de 87 mil vagas no triênio 2012-2014, sendo 26 mil matrículas pactuadas para este ano.

Com mais unidades do Senai, serão abertos novos cursos
de qualificação profissionais em 21 áreas de atividade em Alagoas
(Foto José Paulo Lacerda/Sistema Indústria)


Para atingir este objetivo, os investimentos se concentrarão nas cidades de Maceió, Arapiraca, São Miguel dos Campos, Delmiro Gouveia, Marechal Deodoro, Craíbas, Penedo e Coruripe. As ações integram o Programa Senai de Apoio à Competitividade da Indústria, que pretende promover quatro milhões de vagas por ano em cursos de formação profissional, em todo o Brasil, até 2014 e a criação de uma rede nacional de inovação e tecnologia.

“Os investimentos do Senai vêm num momento oportuno, em que o nosso Estado tem recebido diversos investimentos da iniciativa privada e precisa de trabalhadores qualificados para crescer com sustentabilidade. As entidades do Sistema Indústria, mais uma vez, reafimam o compromisso de somar forças para promover o desenvolvimento de Alagoas”, afirmou o presidente do Sistema Fiea, José Carlos Lyra de Andrade.

“A parceria que temos com a CNI, por meio dos seus centros de excelência, tem sido muito importante na capacitação e treinamento de alagoanos para a área industrial e para outros segmentos. Estamos com o estado avançando a passos largos no desenvolvimento e o mercado de trabalho exige uma profissionalização de alta qualidade”, destacou o governador Teotonio Vilela Filho.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Capacitação empresarial: HSM Educação e IEL-MT vão preparar gestores para a competitividade

Um curso inovador, com foco em temas que englobam os desafios e obstáculos para a execução de estratégias pelas empresas visando à competitividade, chega ao Mato Grosso.


Empresários e gestores já podem se inscrever no Programa de Desenvolvimento Empresarial IEL e HSM Educação, que oferece aulas práticas, com professores atuantes no meio empresarial, e práticas empresariais e conteúdo dos maiores nomes mundiais.

O objetivo é que sejam formados grupos de 10 a 14 empresas,sendo três participantes
por empresa, com um totalde 30 a 42 alunos (Foto Divulgação/HSN)


O programa foi desenvolvido em conjunto pelo IEL e HSM Educação, após estudo realizado com diversas empresas no país. Foi constatado que havia uma heterogeneidade de problemas nas organizações.


A saída é oferecer soluções personalizadas de capacitação e consultoria ao mesmo tempo. Serão nove meses de aulas, a partir de agosto, sendo 80 horas teóricas e 16 horas de práticas, ministradas de forma intercalada. 

O participante indicado pela empresa deve ocupar cargo de gerência ou ser percebido como futuro gestor da empresa, apresentar potencial de desenvolvimento para sucesso da empresa, ter poder decisório durante a prática empresarial e ter, no mínimo, graduação.

Durante as aulas teóricas, o programa oferecerá conteúdos exclusivos assinados pelos maiores gurus de negócios do mundo, como o professor Lawrence Hrebianik, da Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos; e José Carlos Teixeira Moreira, do Instituto de Marketing Industrial (IMI).


Nessa etapa serão desenvolvidos os seguintes temas: Estratégia e Execução, Liderança e Desenvolvimento de Equipes, Instrumentos Financeiros para a Tomada de Decisões, Marketing B2B e Gestão de Operações.

A prática empresarial ocorrerá em quatro encontros com consultores especializados, nos quais os alunos poderão tratar de problemas específicos da empresa onde atuam, integrando teoria e práticas na área de marketing, finanças ou gestão de pessoas.


O IEL-MT fará o lançamento do programa no próximo dia 28, na sede do Sistema Fiemt, em Cuiabá. Para saber mais ligue 0800 646 6101.


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Competitividade: programa de incentivo à indústria chega a Goiás

Em meio à crescente demanda por profissionais qualificados, o Senai Goiás vai investir R$ 85 milhões, até 2014, na expansão de sua rede de ensino, que oferece hoje cerca de 400 tipos de cursos ministrados em 20 unidades e núcleos estrategicamente localizados nos principais polos industriais do estado.

A meta é atingir, em dois anos, 200 mil matrículas anuais, quase 80% superior a 2011. A iniciativa integra pacote de modernização que prevê a aplicação de R$ 1,9 bilhões na rede Senai espalhada pelo país. A maior parte será financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES). O foco principal do investimento serão as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, graças à maior distribuição territorial da indústria no Brasil.

O projeto de expansão da rede de educação profissional faz parte do Programa Senai de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira. “O Senai é o que temos de mais qualificado para transformar a pesquisa e o modelo de inovação brasileiros”, disse a presidenta Dilma Rousseff, ao conhecer o programa.

Outra meta do programa é ampliar significativamente a oferta de serviços técnicos e tecnológicos especializados, com produtos de maior complexidade e valor agregado.

Veja mais sobre o programa:


Em Goiás, por exemplo, o programa de apoio à competitividade vai aplicar recursos na área de mecânica agrícola e adquirir mais quatro unidades móveis (oficinas autotransportáveis), nas áreas de alimentos e bebidas, manutenção industrial, manutenção de máquinas pesadas e de solda.

Também serão criados Institutos Senai de Tecnologia (IST) nas áreas de alimentos, automação e química industrial, além do Instituto Senai de Inovação em Logística. Essas unidades serão aliadas das empresas no desenvolvimento integrado de produtos e processos, pesquisa aplicada, solução de problemas complexos e antecipação de tendências tecnológicas.

Os institutos também formarão profissionais para gerar conhecimento e desenvolver tecnologias que atendam às demandas das indústrias.




terça-feira, 29 de maio de 2012

Inovação e empreendedorismo: “Um não existe sem o outro”, diz Silvio Meira

Meira é professor titular de engenharia
de software da Universidade Federal
de Pernambuco (Foto Gerson Bampi)
Inovação e empreendedorismo devem andar juntos. “Um não existe sem o outro”, assegurou Silvio Meira, consultor em ciência da computação, no Workshop de Inovação e Empreendedorismo que o Senai do Paraná promoveu na semana passada (23/5/2012), em Curitiba.

O encontro abriu a série Diálogos, iniciativa do Senai que vai sistematizar e tornar frequente a comunicação com a indústria sobre temas do momento ou demandados.

Para Meira, o habitat de inovação, que são “ninhos de empreendedores”, tem que levar em conta o mercado, e trazer o mercado para o ambiente de inovação. “No Brasil, temos um ambiente complicado para os negócios”. Por conta disso, “temos que investir na inovação e diferenciação dos produtos para garantir a competitividade de nossas indústrias perante o mercado externo”.

O especialista citou a pesquisa Doing Business 2012, que faz um ranking dos melhores países para se fazer negócios. “Dos 183 países avaliados, o Brasil aparece na 126ª posição. No topo da lista estão Cingapura, Hong Kong, Nova Zelândia e Estados Unidos”.

Países versus países
Outro palestrante do workshop, Ozires Silva, engenheiro e um dos criadores da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), destacou que vivemos em um mundo global e temos que aproveitar todas as oportunidades que surgirem. “Hoje não são empresas competindo com empresas, mas sim países competindo com países. Temos que criar em nosso país um ambiente favorável para nos tornarmos competitivos no mercado externo.”

Na avaliação de Ozires, a inovação é o processo criativo levado à produção. “É um grande desafio das empresas, pois o mercado está em busca de novidades, não importando onde elas foram fabricadas. É preciso inovar, investir em linhas de tecnologias novas e em empreendedorismo e estimular a Educação”, observou, explicando ainda que “é preciso pensar grande e não achar que as grandes tecnologias precisam vir de fora”.

A série Diálogos são encontros de uma hora, em que consultores do Senai-PR, empresários e profissionais das indústrias vão abordar temas relevantes para a competitividade. Além dos encontros realizados pelas unidades do Senai, o calendário de Diálogo prevê dois grandes eventos por ano para tratar de temas abrangentes, de interesse geral da indústria. Prevê também eventos por videoconferência, com alcance para todas as regiões.


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Desafio Sebrae: jogo que transforma universitários em empreendedores está com inscrições abertas

Espírito de liderança, administração de riscos, tomada de decisões e busca de resultados são algumas das características estimuladas nos universitários pelo Desafio Sebrae, jogo que simula a gestão de um empreendimento. O Desafio difunde conceitos como competitividade, ética e associativismo, e desperta nos participantes a vontade de ter o próprio negócio.

As inscrições estão abertas até sexta (18/5/2012) pelo www.desafio.sebrae.com.br

O tema do jogo são frutas tropicais. Podem participar estudantes universitários de todo o Brasil e de todos os cursos. Os integrantes dos oito grupos que chegarem à final nacional ganharão um iPad, além de bolsas de estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

As três primeiras equipes colocadas receberão um curso de inovação oferecido pela Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), parceira do Desafio Sebrae. 


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