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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Tecnologia da informação: as dez principais tendências em TI para 2014

Por Hu Yoshida*

Que tecnologias vão impactar a vida dos CIOs no próximo ano, na opinião do vice-presidente e CTO da Hitachi Data Systems

No final do ano passado, reuni meus pensamentos a respeito de quais são as tendências para 2014. Grande parte baseia-se no que escuto em visitas a clientes e por parte de analistas da indústria e blogueiros.

Na semana passada, meu colega Michael Hay publicou sua lista de ideias de memes que se autorreplicam, se transformam e respondem a pressões seletivas, parafraseando a Wikipedia.

O Gartner, por sua vez, publicou sua lista de tendências para 2014 em tecnologia estratégica, que inclui tecnologias como impressão em 3D e nuvem pessoal. Minhas tendências estão mais focadas em TI para este ano.

*Clique aqui para acessar a lista de dez tendências em TI elaborada por Yshida



quarta-feira, 6 de março de 2013

Certificação em TI: profissionais podem ampliar carreira com reconhecimento de competências por Centro de Florianópolis


Testes de certificação profissional de gigantes do setor de tecnologia da informação (TI) podem ser realizados, a partir deste mês de março, no Senai de Florianópolis. A organização acaba de ser credenciada da americana Person Vue, maior empresa que gerencia e aplica testes de certificações no mundo.

As provas podem ser realizadas para cerca de 30 empresas, entre elas a Cisco Systems (CCNA, CCNP, CCIE), Linux Professional Institute (LPI), Adobe (Photoshop, Flash, InDesign, Captivate) e Oracle (Java EE, SE, NetBeans). Com as certificações, os profissionais têm sua competência reconhecida pelos criadores das tecnologias e ampliam suas oportunidades no mundo do trabalho.



sexta-feira, 14 de setembro de 2012


Educação e tecnologia: Brasil pode perder R$ 115 bilhões por falta de profissionais de tecnologia da informação


Se a escassez de profissionais qualificados no setor de tecnologia da informação (TI) persistir, o Brasil pode deixar de arrecadar R$ 115 bilhões em receitas, em 2020, por causa da falta de profissionais. O alerta é da gerente do Observatório Softex, Virginia Duarte, durante a abertura da recente Rio Info.

A estimativa se baseia na publicação Software e Serviços de TI – A indústria brasileira em perspectiva, em que o observatório faz uma análise do mercado de trabalho de TI, considerando faixa etária, o perfil do profissional, carreira, condições de contratação, modelo de negócio, nível de escolaridade e remuneração.

“É um apanhado do perfil do profissional e do mercado”, disse à Agência Brasil a gerente da Softex, associação gestora do Programa para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com foco no desenvolvimento de mercados e em aumentar a competitividade da indústria brasileira de software e TI. “O quadro mostra que vai existir uma escassez [de profissionais] e ela é tanto quantitativa como qualitativa. Tem a ver com as competências que se espera do profissional do futuro”.

Virginia Duarte acrescentou que já existe uma distância entre os profissionais esperados pelas empresas e o contingente formado nas instituições de ensino.

De acordo com a gerente, se o quadro não mudar, o déficit de receitas, em decorrência da falta de profissionais de TI, atingirá R$ 115 bilhões em 2020, levando em consideração valores de 2010.“Isso [déficit] é um mínimo, só se baseando na escassez do profissional de TI”.

Para evitar o colapso, é necessário dobrar a quantidade atual de profissionais na área até 2020, tanto de nível superior como de técnicos. Atualmente, existem um milhão de profissionais contratados formalmente (incluindo assalariados, sócios e cooperados), desconsiderando o mercado informal.

A receita média do setor tende a crescer 8,5% ao ano, excluindo uma possível falta de mão de obra, informou Virginia. Para acompanhar esse ritmo, estima-se ser necessário crescimento anual de 13% na quantidade de profissionais dedicados ao desenvolvimento de software e TI. Em bancos, no comércio e nas telecomunicações, segmentos que usam programas de computador e TI, a demanda por novos profissionais é da ordem de 5% ao ano.

Diante da dificuldade de captar alunos e interessados nos cursos profissionalizantes e de nível superior, uma alternativa para evitar a escassez de mão de obra é a qualificação dos atuais profissionais, aprimorando as competências do funcionário e os processos internos.

“O foco tem sido muito na tecla de formar gente, no sentido quantitativo. Essa é uma vertente importante, mas existe outra, que é a discussão de produtividade e qualidade”, apontou Virginia. Ela ponderou que melhorar da produtividade pode significar a demanda por menos profissionais. “É um plano B para você resolver a questão da necessidade de gente.”

Fonte Agência Brasil

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Bolsa integral em TI: Senai vai formar mais de mil jovens no DF


O Governo do Distrito Federal lança o seu primeiro programa voltado exclusivamente para qualificação de profissionais no setor de tecnologia da informação. Trata-se do Profissão Futuro, desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e Fundação de Apoio a Pesquisa (FAPDF), em parceria com o Senai-DF.

A iniciativa possibilitará a qualificação gratuita de 1.020 mil pessoas nas áreas de desenvolvimento e infraestrutura do setor de tecnologia da informação.

As inscrições poderão ser feitas até o próximo dia 31. Clique aqui para saber mais 

Serão oferecidos os seguintes cursos: Administrador de Rede Linux; Administrador de Rede – Windows; Desenvolvimento em “C# (.Net)e Java”. As aulas serão presenciais, ministradas nos três turnos, nas unidades do Senai de Taguatinga, do Gama e do Setor de Indústrias Gráficas, em Brasília.

O estudante não arcará com nenhuma despesa. Todos os custos, as despesas, inclusive as de locomoção, serão cobertas pelo GDF. “Um curso semelhante custaria em torno de R$ 2 mil no mercado local. O governo está investindo para fomentar o setor mais promissor do DF”, revela o secretário interino de SECTI, Gustavo Brum.

A Capital Federal agrega mais de 700 empresas de TI e emprega cerca de 30 mil pessoas. O setor responde por cerca de 3,5% do Produto Interno Bruto do DF, segundo dados do IBGE. “Estamos nos antecipando à enorme demanda por profissionais que surgirá, em breve, com a instalação definitiva do Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD), que já está em curso", ressalta Brum

Segundo ele, cerca de 1,2 mil empresas serão instaladas no PTCD, que poderão gerar mais de 25 mil empregos diretos nos próximos quatro anos. O Profissão Futuro faz parte de uma estratégia de longo prazo para que Brasília tenha, além desses empreendimentos, profissionais qualificados para atender à demanda dos novos negócios. "Estamos preparando capital humano para o nosso Vale do Silício", esclarece o secretário.

Neste segundo semestre, serão oferecidas 480 vagas, distribuídas em 16 turmas. Outro grupo com 540 estudantes iniciará os estudos no primeiro semestre de 2013. O público-alvo do programa são estudantes de TI, dos níveis técnico e superior, ou profissionais da área.

Os dois melhores alunos de cada turma receberão, ao término das aulas, bolsa remunerada de iniciação científica para desenvolvimento de projetos, por meio do Instituto Brasília de Tecnologia e Inovação (IBTI), que tem como missão promover a cultura da inovação tecnológica e aumentar a competitividade das empresas e instituições de TI do DF.
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