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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Enem 2014: Terminam hoje as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio

Por Agência Brasil

Esta sexta (23/5/2014) é o último dia para se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As inscrições são feitas no site do Enem, basta preencher os campos solicitados. Na noite de ontem, o número de inscritos chegou a 7.225.864, superando os 7.173.574 do ano passado. O sistema estará aberto até as 23h59.

Clique aqui e veja a importância da nota do Enem em seis programas 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) espera que o número chegue a 8,2 milhões. Na reta final, a recomendação é que os candidatos usem os melhores horários para acessar o sistema e evitar lentidão. O acesso é facilitado até as 9h, entre as 14h e as 17h e após as 21h.

Feita a inscrição, o candidato deve ficar atento à data limite para pagar a taxa de R$ 35, em 28 de maio. Sem ela, a inscrição não é confirmada. Estudantes da rede pública e pessoas com renda familiar até 1,5 salário mínimo são isentos.

Depois de inscrito, o candidato pode acessar a página pessoal e gerar o boleto para o pagamento. Para isso, é preciso o CPF e a senha cadastrada. Caso tenha esquecido a senha, é possível recuperá-la no local indicado na própria página.

Este ano, travestis e transexuais poderão ser identificados pelo nome social. Para isso, é preciso fazer o pedido pelo telefone 0800-616161, também até esta sexta-feira.

As provas serão nos dias 8 e 9 de novembro. O exame será aplicado em 1,6 mil cidades.

Para se preparar, o aluno pode acessar o aplicativo Questões Enem, banco de questões da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que reúne as provas de 2009 a 2013. O acesso é gratuito.



quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ciência sem Fronteiras: programa aceita exame de inglês em nível intermediário de universidade inglesa

O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) passa a aceitar o exame de proficiência First Certificate in English (FCE, Primeiro Certificado em Inglês), da Cambridge English, departamento da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. O FCE é um exame de nível intermediário superior. Antes, o Ciência sem Fronteiras aceitava apenas o Certificate in Advanced English (CAE) – Certificado em Ingês Avançado – um nível acima do FCE.

A mudança, explica o gerente de desenvolvimento da Cambridge Language Assessment, Rone Costa, foi feita para atrair mais estudantes para o programa. “A redução foi feita porque os países que estão recebendo os alunos perceberam que o nível que estava sendo exigido era muito alto. Com o FCE, o estudante já consegue acompanhar as aulas, desenvolver atividades acadêmicas e inclusive trabalhar [nos estágios oferecidos pelo CsF]”.

Ainda segundo o departamento, o índice de aprovação no FCE é maior que no CAE. No ano passado, 68,4% dos que prestaram o exame para nível avançado foram aprovados, enquanto 76,9% dos que o fizeram para nível intermediário receberam o certificado. “Um aluno com FCE domina as quatro habilidades do idioma: ler, escrever, falar e ouvir. Comunica-se com facilidade. A diferença para um aluno com CAE é um maior conhecimento linguístico, mas nada que atrapalhe no desenvolvimento das atividades do CsF”, ressalta Costa.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) diz que o nível de inglês é exigência de cada universidade. São elas que definem o que será exigido no edital. O FCE já é aceito em edital para a Irlanda.

Segundo a Cambridge English, que trabalha junto com as universidades pela adequação da exigência, a intenção é que todos os editais que aceitam o exame de Cambridge passem a aceitar o FCE, e não mais o CAE. Costa adianta que, para os estudantes que comprovarem que querem a certificação para o CsF, haverá um desconto no valor do exame, que deve ficar entre 30% e 40%, valor ainda em negociação. O valor cobrado é, em média, R$ 400, variando de acordo com a escola. Serão aceitos os exames feito depois de agosto de 2010.

Esta não é a primeira flexibilização do nível de inglês. No começo do ano, um edital para a Inglaterra permitia de estudantes com pontuações inferiores às exigidas anteriormente se inscrevessem no programa. Eles deveriam fazer um curso de seis meses no exterior para depois prestar novamente o exame de proficiência.

O aprendizado da língua inglesa tem tido destaque no governo federal. Este ano, o governo lançou o Programa Inglês sem Fronteiras para auxiliar os candidatos do Programa Ciência sem Fronteiras a garantir bolsas em universidades no exterior.

O objetivo do CsF é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O Ciência sem Fronteiras mantém parcerias em 35 países. Até o mês de junho, o programa implementou 29.192 bolsas em todas as modalidades de graduação, doutorado e pós-doutorado.

O Ciência sem Fronteiras prevê a distribuição de até 101 mil bolsas, ao longo de quatro anos, para que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior. O objetivo é promover a interação dos estudantes brasileiros com sistemas educacionais competitivos em relação a tecnologia e inovação.

O programa também visa a atrair pesquisadores do exterior que pretendam se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa.


Fonte Agência Brasil


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Ciência sem Fronteiras: portal divulga vagas de emprego em 35 empresas

Em um ambiente virtual criado para integrar interessados no Programa Ciência sem Fronteiras, 35 empresas oferecem cerca de 60 oportunidades de trabalho a bolsistas e ex-bolsistas do programa. O Portal Estágios e Emprego é uma das estratégias para garantir vagas de trabalho no país aos bolsistas que adquiriram experiência em renomadas instituições do exterior.

Acesse o conteúdo do portal

“Se quisermos ser competidores globais temos que incentivar essa demanda natural. Não queremos ver essas pessoas trabalhado fora do Brasil”, disse o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, em recente edição do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

No portal, o candidato seleciona as áreas de interesse para definir as sugestões automáticas de vagas. O Ciência sem Fronteiras é um programa governamental que oferece bolsas de estudo no exterior. Criado em 2011, tem a meta de qualificar 101 mil estudantes e pesquisadores brasileiros até 2015.

O objetivo do programa é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e da saúde. O Ciência sem Fronteiras mantém parcerias em 35 países.


Fonte Agência Brasil


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Ciência sem Fronteiras: portais devem aumentar eficiência e integração com empresas

Os novos portais de Estágios & Empregos e de Acompanhamento do Ciência sem Fronteiras devem dar maior transparência e dinâmica ao programa do governo federal. O primeiro, de acesso ao público em geral, busca promover a integração dos bolsistas e ex-bolsistas com o setor privado. O segundo apresenta as principais informações consolidadas sobre as bolsas já implementadas e dados complementares sobre o programa.

No recém-lançamento dos portais, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou os desafios a serem enfrentados para fazer o conhecimento gerado nas universidades resultar em modernização para o país. “Depois de construir a base – que pretendemos qualificar cada vez mais –, é preciso que esse conhecimento chegue ao setor produtivo e às atividades da sociedade como um todo”.

Para o titular do MCTI, o novo portal de estágios e empregos facilita o processo de interligação entre academia e empresa. “É o caminho em direção do nosso desafio de aproximação com as empresas, para que elas possam absorver essa mão de obra que está sendo altamente capacitada pelo Ciência sem Fronteiras”, afirmou.

“O CNPq ajudou a montar o sistema de ciência e tecnologia do país e agora vai ajudar a montar o sistema de inovação”, comentou Raupp, ao lembrar a trajetória da instituição e a sua contribuição ao desenvolvimento do país. O ministro também exaltou o portal de acompanhamento como um instrumento em sintonia com a expectativa do governo de ampliar a transparência às ações da administração pública.

As novidades


No portal Estágios & Empregos estão listadas as vagas destinadas aos perfis de mão de obra selecionados pelo programa. O espaço permite tanto ao bolsista quanto às empresas cadastradas obter informações sobre as oportunidades existentes e sobre os profissionais disponíveis e, inclusive, realizar contatos e entrevistas numa espécie de sala de situação.

“O programa tinha como foco trazer tecnologia para a indústria e para o país, com foco na inovação, e hoje damos um passo nesta direção”, afirmou o presidente do CNPq, Glaucius Oliva. Ele lembrou, ainda, a possibilidade de oportunidades de estágios serem oferecidas tanto no Brasil como no exterior.



O Portal de Acompanhamento divulga os dados de execução do programa. Além das principais informações sobre as bolsas já concedidas pelo CNPq e pela Capes, como quantidade por modalidade e por área do conhecimento, a ferramenta consolida dados complementares como as instituições e regiões de origem dos estudantes, a distribuição por gênero e os países de destino dos bolsistas.


Fonte MCTI


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ciência e inovação: produção científica brasileira é a que mais cresce no mundo, diz presidente do CNPq


“Na década de 1950, tínhamos pouquíssimos cientistas e pesquisadores no Brasil. Em 2010, formamos 40 mil mestres e 12 mil doutores – 2,7% da produção científica do mundo nascem no Brasil. É a que mais cresce no mundo”. As informações são do presidente do CNPq, Glaucius Oliva, prestadas durante recente reunião (17/5/2013) do Conselho Superior de Inovação e Competitividade do Sistema Fiesp. Oliva falou no encontro sobre inovação, conhecimento e o programa Ciência Sem Fronteiras.

Professor – titular do Instituto de Física de São Carlos e com doutorado pela Universidade de Londres –, Oliva abordou ainda os desafios e oportunidades para a inovação no país e a atual situação da produção científica nacional. Segundo ele, o país conta com recursos humanos qualificados em todas as áreas de conhecimento e em todas as regiões brasileiras. O docente também apontou a inovação como principal caminho para o Brasil ser um país cada vez menos pobre.

“Nós já temos no Brasil os exemplos de sucesso de como transformar inovação e conhecimento em riqueza”, disse Oliva, lembrando a Petrobras, líder mundial em prospecção de óleo e gás em águas profundas, e a Embraer, que, segundo destacou, “desde que investiu em inovação, tornou-se uma das maiores fabricantes de aeronaves”.

Para o presidente do CNPq, ciência, tecnologia e inovação são os eixos estruturantes do desenvolvimento nacional. “Desde que a Embrapa criou parcerias com grandes escolas de agronomia, o Brasil é líder mundial em pesquisa e desenvolvimento em agropecuária tropical.”

O executivo também abordou os principais desafios da área: “avançar em direção à economia do conhecimento e também transitar para a economia de baixo carbono e sustentável são os atuais obstáculos que enfrentamos”.

Durante sua apresentação no Conselho, Oliva destacou ainda o Ciência Sem Fronteiras, que deverá oferecer 100 mil bolsas para estudantes brasileiros no exterior. “Com o programa queremos aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior e fortalecer a internacionalização das nossas universidades”. Como referência, citou “empresas como a Petrobras e a Vale, que já estão aderindo ao programa, o que mostra sua importância”.


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Pesquisa e tecnologia: Portugal é principal destino de alunos de graduação do Ciência sem Fronteiras


Portugal é o principal destino dos estudantes brasileiros de graduação bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras. Do total de 12.193 alunos incluídos no programa, praticamente um em cada cinco optou por cursar parte do ensino superior em uma instituição lusitana.

Há em Portugal 2.343 alunos do Brasil – 20 a mais do que o número de bolsistas de graduação nos Estados Unidos, principal destino no programa se forem considerados também os pesquisadores (pós-graduandos). Os dados, referentes a setembro, são do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).


Os 783 bolsistas da Capes estão matriculados em mais de uma dezena de cursos (desde a área de saúde à tecnologia espacial) de 41 universidades e institutos portugueses. O CNPq não informou à Agência Brasil a distribuição detalhada dos seus bolsistas. Além dos graduandos, Portugal recebe 329 doutorandos (84 fazendo curso integral no país, com duração de cerca de quatro anos) e mais 103 pós-doutorandos, por meio do programa.

O total de estudantes e pesquisadores brasileiros das áreas de tecnologia e biomédica em Portugal (2.775) é inferior apenas ao dos Estados Unidos (3.898). O número já supera o de destinos tradicionais de pesquisadores brasileiros como a França (2.478), Espanha (2.261), o Canadá (1.408), a Alemanha (1.111) e o Japão (680).

Entre os motivos para a escolha de Portugal está a inexistência de barreira linguística, uma vez que o país não exige exame de proficiência dos brasileiros, diferentemente dos Estados Unidos, por exemplo, que cobram de estudantes estrangeiros o Test Of English as a Foreign Language, Toefl. Outro fator que atrai estudantes brasileiros é a possibilidade de integração à produção científica na Comunidade Europeia. Além disso, Portugal, apesar da crise, mantém subvenções como a oferta de albergues para estudantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e tem custo de vida mais baixo que outros destinos da Europa com atividade econômica mais forte, como a Alemanha, Inglaterra e França.

Estudante de Química Industrial na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Aline Pacheco Albuquerque diz que a escolha de Portugal foi motivada pelo fato de o país não exigir fluência em nenhum outro idioma. “É uma universidade boa que não ia exigir domínio de outra língua no processo de seleção”, diz a estudante se referindo à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde é bolsista.

Para o vice-reitor da Universidade de Coimbra, Joaquim Ramos de Carvalho, o estudante do Ciência sem Fronteiras tem a oportunidade de ter contato com a produção científica europeia. "Estamos muito empenhados para que os estudantes do Ciência sem Fronteiras não se limitem à presença em sala de aula, queremos que tenham interação com toda parte de inovação e transferência de saber e também com a nossa rede europeia de contatos e de projetos."

A presença de tantos acadêmicos brasileiros em Portugal muda o patamar de cooperação dos dois países, avalia o Itamaraty. Juntamente com o Ano do Brasil em Portugal, o Programa Ciência sem Fronteiras tem sido citado pela diplomacia brasileira como um dos principais alavancadores da aproximação entre os dois países. “Não é só a celebração [cultural] que nos aproxima, mas também a modernidade dos dois países”, comentou o chanceler brasileiro Antonio Patriota ao receber em setembro, em Brasília, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas.

Para o embaixador do Brasil em Portugal, Mario Vilalva, os dois países vivem “um momento mágico das relações bilaterais” e “há uma enorme convergência de interesses”, como na área de cooperação científica.

Segundo o edital da Capes e do CNPq, o Programa Ciência sem Fronteiras visa a “propiciar a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras”. O objetivo é promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, com a expansão do intercâmbio de graduandos e graduados.



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