terça-feira, 18 de junho de 2013

Cursos profissionalizantes: Senai-DF tem vagas em Taguatinga

O Senai do Distrito Federal está com as inscrições abertas, em sua unidade de Taguatinga, para os seguintes cursos pagos:



Mais informações via senai.taguatinga@sistemafibra.org.br ou 61 3353-8715/8716/8718


Pesquisa e inovação: Núcleo de Estudos da Violência e mais 16 novos centros de pesquisa em São Paulo vão receber R$ 1,4 bi em investimentos

Dezessete novos centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) foram criados no início deste mês (7/6/2013) em cinco municípios paulistas. Os projetos, que já funcionavam como grupos de pesquisa em universidades do estado, foram selecionados por meio de chamada pública e vão receber, nos próximos 11 anos, investimentos que somam R$ 1,4 bilhão. Estudos sobre doenças degenerativas, possibilidade de cura para o diabetes e pesquisa sobre células-tronco são exemplos dos temas selecionados.

"[Esse projeto] exige dos pesquisadores uma atividade de pesquisa competitiva mundialmente, exige que essas atividades estejam conectadas com aplicações na indústria e empresas ou no governo e que esses pesquisadores trabalhem com a ideia de difundir a ciência na sociedade", explicou Carlos Brito Cruz, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado (Fapesp).

Durante o lançamento dos novos centros, o governador Geraldo Alckmin destacou que a pesquisa acadêmica pode ter um foco a curto prazo para questões emergentes e precisa projetar questões a longo prazo, por isso, um financiamento por 11 anos. "Esses dois focos se complementam. Precisamos prospectar, sobretudo porque vivemos em um mundo com constantes mudanças", declarou.

Além da capital, foram selecionados projetos em Campinas, São Carlos, Ribeirão Preto e Araraquara. A ação envolve 499 pesquisadores do estado e 68 de outros países. Os 17 novos Cepids foram escolhidos a partir de 90 propostas encaminhadas ao comitê avaliador, que mobilizou 150 revisores brasileiros e um comitê internacional composto por 11 cientistas convidados. Entre os critérios analisados, estavam mérito científico, originalidade, competitividade e qualificação da equipe.

O projeto Cepid teve início no ano 2000, quando 11 centros de pesquisa foram formados. Eles funcionaram de 2001 a 2013. Alguns desses grupos apresentaram novos projetos nesta nova chamada e tiveram os investimentos renovados por mais 11 anos. O Núcleo de Estudos da Violência (NEV), da Universidade de São Paulo (USP), é um desses centros que serão ampliados na próxima década.

O professor Sérgio Adorno, coordenador do NEV, explica que na primeira etapa do projeto foram desenvolvidos estudos com o propósito de avaliar o perfil da violência no estado. Entre as questões analisadas estavam a impunidade e as representações dos cidadãos sobre justiça e acesso a direitos.

"Tínhamos o objetivo de entender porque a democracia, apesar dos seus avanços, não logrou restituir a tranquilidade e a segurança aos brasileiros e também aqui no estado", destacou. Uma das razões observadas no estudo "é a desconfiança que o cidadão tem na aplicação das leis e nas instituições encarregadas de aplicá-las", disse Adorno.
Foi essa percepção que apontou o caminho a ser adotado no estudo que inicia agora. "Vamos fazer um mapeamento rigoroso para entender como se dá a relação cotidiana dos cidadãos com as instituições encarregadas de aplicar as leis e promover o bem-estar social. Também vamos analisar como as instituições respondem à demanda dos cidadãos", explicou.

Adorno acredita que a pesquisa poderá colaborar para a formulação de políticas na área de segurança pública. "Podemos contribuir para a melhoria dos recursos humanos desses serviços. Detectar quais são as zonas de atrito e que tipo de políticas podem ser adotadas e que conflitos podem ser resolvidos de maneira pacífica", destacou.

O trabalho do NEV receberá R$ 3 milhões por ano e contará com 40 pesquisadores. Uma parte da pesquisa será feita de forma colaborativa com pesquisadores de outros países, como Equador, Colômbia, México, Estados Unidos, África do Sul e Índia. "Vamos comparar problemas semelhantes e observar como esses problemas são enfrentados em cada país", declarou.


Fonte Agência Brasil


Pesquisa e inovação: especialistas criam Rede Brasileira de Astrobiologia

Com o objetivo de integrar a comunidade científica e partilhar os trabalhos, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), do Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia da Universidade de São Paulo (NAP–Astrobio-USP) e do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) criaram a Rede Brasileira de Astrobiologia (RBA). Para viabilizar o sistema de troca de informações, instituições de diversos estados contribuíram na criação da RBA.

“A ideia da rede é criar um sistema, em princípio, virtual para aumentar a integração de pesquisadores e educadores na área de astrobiologia no Brasil. Como essa é uma área relativamente recente no país, tanto em pesquisa quanto em educação, as pessoas ainda não se conhecem muito bem e falta informação de quem faz o que e sobre qual assunto", explicou Douglas Galante, pesquisador do LNLS, em Campinas, também pesquisador associado da USP e um dos fundadores da rede.

Por astrobiologia, disse Galante, entende-se uma área multidisciplinar. “Astrobiologia é uma área de pesquisa relativamente recente no país e no mundo. A ideia dessa área é entender o fenômeno da vida no universo: quais os processos que levaram à origem da vida no nosso planeta, como ela se desenvolveu e evoluiu no planeta ao longo do tempo, como esse desenvolvimento foi alterado, como a biologia está relacionada a fenômenos astronômicos e astrofísicos e como a vida se distribuiu no nosso planeta, entre outros”.

Para incluir o trabalho de pesquisa na rede basta entrar no site, na seção chamada Associe-se. Não há cobrança de taxa de inscrição ou de mensalidade. No entanto, é necessário comprovar que o trabalho realmente exista. O pedido de associação de qualquer membro ou trabalho será avaliado pela Comissão de Implantação, que poderá ou não aceitar o pedido.

“Na seção Associe-se será preenchido um formulário no qual se informa, além dos dados básicos [do pesquisador], os dados do trabalho que está sendo desenvolvido nessa área. As informações são enviadas para a coordenação da rede, da qual faço parte, e serão analisadas. Uma vez que, de fato, elas sejam comprovadas, o cadastro será incluído e ficará disponível online”, explicou Galante, em entrevista à Agência Brasil. Segundo ele, qualquer pessoa poderá consultar o banco de dados.




Movimento Passe Livre: O que queremos?

Por Paulo Motoryn*

Desde o ato da última quinta (13/6/2013) contra o aumento da passagem do transporte público em São Paulo, em que a violência e a repressão policial viraram notícia em todo o planeta, mais uma ameaça ronda o sucesso das manifestações organizadas pelo Movimento Passe Livre: a instrumentalização do povo.

A evidente mudança de postura da imprensa em relação aos protestos deve ser motivo de desconfiança, não de festa. Isso porque nos últimos dias, imperou o comentário: “Agora até a grande mídia defende as manifestações”. Como se isso fosse algo positivo.

Por um lado, a máxima “não é só pelos 20 centavos” conseguiu convencer diversos setores da população a ir às ruas, por outro, abriu uma questão polêmica: se o aumento da passagem foi só o estopim, o que mais nos incomoda? Quais são os reais motivos do fim da letargia política em São Paulo?

(Foto Arthur Lopes http://bit.ly/12TkvDu)


É fato, o reajuste do preço transporte só provocou a revolta necessária para que o paulistano percebesse o óbvio: política se faz nas ruas. No entanto, a recusa ao modelo de sociedade atual tem de ser deixada clara. Isso porque os perigos da apropriação do movimento são reais.

Na sua última edição, Veja contrariou sua linha editorial e se posicionou a favor das manifestações. Quando um veículo que representa o que há de mais reacionário na sociedade apoia movimentos sociais, há no mínimo um ponto de extrema relevância para refletir.

Mas as páginas de Veja só revelam a nova postura dos veículos da imprensa dominante: já que não podem mais controlar ou evitar a multidão, manipulam seus objetivos. De acordo com a revista, o descontentamento dos manifestantes se deve também à corrupção, à criminalidade… Falácia.

É evidente que essas questões também são importantes, mas os jovens que estão nas ruas estão preocupados com questões muito mais profundas. A juventude está mostrando que não quer compartilhar dos valores individualistas, consumistas e utilitaristas da geração de seus pais.

O grito dos jovens está longe de bradar contra os “mensaleiros”, contra a inflação, contra as políticas sociais de transferência de renda. O movimento é progressista por natureza e agora tem de saber lidar com uma ameaça feroz: a direitizacão.

O aparelho midiático que serve a esses interesses já foi acionado. A grande imprensa já está mobilizada para maquiar o movimento de acordo com um ideário conservador, por isso o povo precisa fazer seu recado ser entendido. Sob hipótese nenhuma podemos nos alinhar aos Datenas, Jabores e Pondés.

O que queremos é derrubar as barreiras entre ricos e pobres, quebrar os muros entre centro e periferia, consolidar o povo como um ator político de importância ímpar e lutar por um Brasil com justiça social, sem desigualdade e com oportunidades iguais para todos e todas. Nada mais. E nada menos.

Vamos à luta!



Financiamento da Educação: Câmara pode votar nesta semana destinação de royalties para o setor

A Câmara pode votar nesta semana (16 a 20/6/2013) o projeto de lei que destina os recursos dos royalties do petróleo para a Educação. De autoria do Executivo, a proposta, que tramita em regime de urgência constitucional, está trancando a pauta de votações ordinárias da Casa. Com isso, nenhuma outra matéria poderá ser votada antes do projeto nas sessões ordinárias da Câmara.

Pelo texto, todos os recursos dos royalties e da participação especial referentes aos contratos firmados a partir de 3 de dezembro de 2012, sob os regimes de concessão e de partilha de produção de petróleo, destinam-se exclusivamente à educação. O relator da proposta em plenário será o deputado André Figueiredo (PDT-CE). Ele é o relator na comissão especial criada para analisar o projeto.

Leia também na Agência Brasil

PNE avança no Senado, mas ainda deve sofrer alterações


Entenda a polêmica do Plano Nacional de Educação (PNE)


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Da Carta Capital: Currículo empobrecido*

Escolas em tempo integral paulistas eliminam História, Geografia e Ciências dos anos iniciais do Fundamental, o que é visto com desconfiança por especialistas

Alunos das escolas de tempo integral da rede estadual de São Paulo não terão mais disciplinas específicas de História, Geografia e Ciências Físicas e Biológicas nos três primeiros anos do ensino fundamental. A mudança, publicada no Diário Oficial em janeiro, causou polêmica entre professores e profissionais ligados à Educação.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, o objetivo das alterações é fortalecer a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, disciplinas cujo desempenho dos alunos é alvo de avaliações externas como o Saresp e a Prova Brasil, e tornar o ensino mais atraente.

Há quem questione, porém, a eficácia de focalizar os esforços e as aulas apenas em Português e Matemática, abordando as demais apenas de forma transversal nos primeiros anos dessa etapa do ensino. A desvalorização das disciplinas fora da grade, a concepção de alfabetização e a influência excessiva das avaliações nas escolas também foram questionadas por especialistas ouvidos pela reportagem.

*Clique aqui para ler a reportagem completa.


terça-feira, 11 de junho de 2013

Cursos superiores gratuitos: USP e Veduca lançam programas on-line nesta quarta

A Universidade de São Paulo (USP) e o portal Veduca lançarão nesta quarta (12/6/2013) os primeiros cursos abertos, gratuitos e para grandes públicos (Mooc, na sigla em inglês). As aulas de física mecânica e probabilidade estatística serão ministradas por docentes da universidade e veiculadas pela plataforma virtual. 

Os Moocs ganharam fama desde que instituições como Harvard, Stanford e MIT começaram a oferecer a modalidade em portais com centenas de milhares de acesso por mês, como EDX e Coursera. Os brasileiros estão entre os principais estrangeiros frequentadores destas plataformas.

A Unicamp lançou este ano um portal com aulas avulsas em vídeos, imagens ou animações, mas os Moocs são cursos completos com atenção dos professores para os alunos que acompanham o programa. Os professores Vanderlei Salvador Bagnato, coordenador da Agência USP de Inovação e responsável pela disciplina de física, e Melvin Cynbalista e André Leme Fleury, de estatística, serão os primeiros a se dedicar a função.

O programa dará certificado de conclusão após prova presencial na USP. 

Fonte Último Segundo


Indústria criativa: jovens cineastas podem ganhar ganhar 10 mil reais

O Sesi Cultural-RJ está com as inscrições abertas para a sexta edição do Curta Criativo, concurso de curtas-metragens lançado para abrir espaço a a novos talentos da indústria criativa.

As inscrições podem ser feitas – via www.firjan.org.br/curtacriativo – até 20 de setembro. Podem participar estudantes e recém-formados em cinema, comunicação, design, belas artes e produção cultural, além de alunos de cursos livres e técnicos de cinema do Estado do Rio de Janeiro.


O tema é livre e os filmes que dever ter, no máximo, cinco minutos, incluindo os créditos, nas categorias animação, ficção e documentário.

Os primeiros e segundos lugares receberão R$ 10 mil e R$ 8 mil, respectivamente, em cada categoria. O concurso Curta Criativo conta também com o apoio da Diler e Associados, Labocine, PontoCine Guada lupe, SICAV e LC Barreto, que darão prêmios, como estágios e exibição dos filmes em sessões especiais.

Fonte Sistema Firjan


Educação inovadora: Rio terá escola com ensino em português e mandarim (chinês)

A rede estadual do Rio de Janeiro terá quatro escolas bilíngues até fevereiro de 2014. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, a primeira escola a ser inaugurada, já no próximo semestre, terá ensino em português e mandarim (chinês). Mais três escolas, que terão aulas em francês, espanhol e inglês, serão abertas até fevereiro.

As escolas serão geridas em parceria com entidades internacionais e governos de outros países: Instituto Confúcio da China; Ministério da Cultura e Esporte da Espanha; Consulado-Geral da França no Rio e o governo do condado de Prince George, no estado de Maryland, nos Estados Unidos.

Também foram firmados convênios com parceiros para o ensino de gastronomia, audiovisual e biotecnologia nas escolas estaduais. Segundo o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, inicialmente dez escolas serão beneficiadas com os acordos, mas a ideia é levar a proposta a todas as unidades da rede estadual.

“É uma meta muito ousada, porque são 1.350 escolas. [Fazer isso] passa pela infraestrutura e preparo de laboratórios dependendo de cada curso e escolas bilíngues.”, disse Risolia.

Fonte Agência Brasil


Cursos gratuitos: 17 cidades de Santa Catarina têm 1,5 mil vagas em programas de aprendizagem

O Senai de Santa Catarina está com as inscrições abertas para 1,5 mil vagas em cursos gratuitos de aprendizagem industrial, oferecidos em 17 cidades. Podem participar jovens e adolescentes de 14 a 24 anos (incompletos).

Além da inserção no mercado de trabalho, a aprendizagem proporciona, na opinião do diretor regional da organização, Sérgio Roberto Arruda, "o primeiro contato com um ensino aprofundado de base tecnológica". É o início de uma carreira de Educação continuada e que pode evoluir para a formação técnica e para os cursos superiores de tecnologia.

Cursos de aprendizagem são passos iniciais para a carreira tecnológica (Foto Divulgação)
Diante da crescente demanda por profissionais capacitados, os cursos de aprendizagem permitem às empresas antecipar a captação de talentos. "Esses jovens estão iniciando sua vida profissional e têm pela frente uma longa e promissora carreira", afirma Arruda. Para ele, os cursos extrapolam a formação tecnológica e vão para as capacidades e competências sociais. "Os estudantes aprendem, por exemplo, a trabalhar em grupo, as especificidades do setor industrial e incorporam características que a indústria precisa".

Clique aqui para saber mais, ou ligue 0800 481212.

Fonte Portal Sistema Fiesc


Censo Escolar da Educação Básica: participe!

Informações sobre escolas, alunos e professores de todas as etapas e modalidades da Educação básica do país já estão sendo coletadas via internet, por meio do sistema Educacenso. Os gestores escolares terão até 31 de julho para preencher e enviar as informações. Após a publicação dos dados preliminares no Diário Oficial da União, prevista para agosto, o sistema será reaberto por um período de 30 dias para conferências e eventuais correções.

Clique no link  Educacenso para acessar o sistema, ou no
próximo para acessar todas as informações do censo escolar

Os dados fornecidos pelas escolas terão como data de referência a última quarta-feira de maio (29/5/2013), considerado o Dia Nacional do Censo Escolar da Educação Básica. O formulário do Censo Escolar capta informações de quatro categorias: aluno, profissional escolar em sala de aula (docente, tradutor intérprete de libras, auxiliar assistente educacional, profissional/monitor de atividade complementar), escola e turma.

O Censo Escolar é o mais completo levantamento estatístico sobre a Educação básica do Brasil. Desde 1991, ele é realizado anualmente pelo Inep. O resultado é utilizado como subsídio para o planejamento e definição das políticas educacionais desenvolvidas pelo Ministério da Educação, e para o repasse dos recursos às escolas. As informações declaradas também são usadas na composição das médias do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).


Design de moda: especialistas divulgam novas tendências e comportamentos para o Verão 2014

As principais tendências para o mercado de moda brasileiro no verão de 2014 – cores, tecidos, estampas, materiais e detalhes – acabam de ser apresentadas pelas pesquisadoras Carol Fernandes e Milena Cariello, em durante a programação do Sesi Zoom Cultural no Paraná Business Collection (6/6/2013).

(Foto Gelson Bampi)
As pesquisadoras explicaram de que forma é desenvolvida a pesquisa de monitoramento e a análise de macrotendências. Mostraram também como é analisado o comportamento social e o que acontece no mundo, não apenas na moda, mas nas áreas da política, economia e cultural, e como essa análise influencia na tendência. Ressaltaram ainda a importância do monitoramento dos desfiles, para compreender de que maneira as tendências chegam às vitrines e às ruas.

Em viagens internacionais, Carol e Milena analisam as próximas tendências para o Brasil. A primeira etapa é a pesquisa da cor. “Quando identificamos a primeira linguagem visual, conseguimos processar as cores, pois é muito importante essa seleção das principais cores já confirmadas para o verão. Como o tonzinho saudável do rosa blush, que vem com muita força para o verão”, afirma Milena.

Como destacaram as especialistas, as cores para o próximo verão são rosa (blush); amarelo; azul claro (pool); laranja (orange), que foi eleita a cor do ano; vermelho (indicada como o novo “pretinho básico”); floresta (verde) e azul arará. Para o inverno, apontaram as cores off-white (branco envelhecido); pink lady; creme brulée; amarelo intenso; azul profundo; cinza; vinho; vermelho e a cor do ano, o laranja.

As novas tendências em estamparias serão geométricos P&B (preto e branco); florais tropicais; étnicas; natureza multicolorida; florais decorativos (com fundos de cores variadas) e a animal (felinos). Os materiais utilizados: renda (em toda peça ou em detalhes); telas; adamascados; tweeds e muito brilho.

O que estará em alta: listrados, bonés, tênis, lateral em destaque, micro casaquetos, blaser anos 80, top lingerie, body, saias curtas. Shorts boxe e em alfaiataria, nova conot (calça cenoura) e a proposta em pequenas transparências e tecidos com estampa de coração.

Fonte Agência Fiep



segunda-feira, 10 de junho de 2013

Escola Solidária: unidade do Sesi de Campo Grande recebe Selo por ações socioeducativas

Arrecadação de materiais de higiene e confecção de colchas para idosos, reutilização e reciclagem de brinquedos para crianças, montagem de cestas básicas para distribuição em igrejas, fabricação de sabão caseiro e reaproveitamento de óleo de cozinha para a comunidade. 

Esses são alguns dos projetos realizados pelos alunos da Escola do Sesi de Campo Grande e que resultaram no recebimento do Selo de Escola Solidária, concedido pelo Instituto Faça Parte. A premiação abrange estabelecimentos de ensino comprometidos com uma Educação fundamentada nos ideais de solidariedade, cidadania e participação social.

Alunos da Escola do Sesi praticam a responsabilidade social e socioambiental (Foto Divulgação)
Segundo o superintendente do Sesi-MS, Michael Gorski, o Selo de Escola Solidária tem como parceiros o Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes da Educação (Undime) e organizações internacionais como a OEI, Unicef e Unesco. "O Selo foi criado para identificar e reconhecer escolas de educação básica, públicas e particulares, que desenvolvem atividades que articulam saberes curriculares com solidariedade", destaca Gorski.

A diretora da Escola do Sesi de Campo Grande, Marly Fátima Rondon de Andrade, explica que, com essas ações sociais, “podemos trabalhar a integração entre a comunidade e a escola, além de obter o engajamento da família e trabalhar valores como espírito de cooperação, união, criatividade e valorização do ser humano.”

Mary acrescenta que o trabalho envolve atividades via projetos organizados, voltados para a realidade de cada comunidade e ações de solidariedade trabalhada com os alunos que aprendem sobre a importância da preservação do meio ambiente e sobre seu compromisso com a responsabilidade social e socioambiental.

A estudante da Escola do Sesi Giovana Rivarola, de 13 anos, do oitavo ano do ensino fundamental, acredita que ser reconhecida pela realização de ações de solidariedade é uma conquista. "É muito importante se preocupar com os outros e verificar pessoalmente realidades diferentes da nossa".

Da mesma forma pensa Paulo Eduardo Castaldeli, de 12 anos e colega de Giovana. "É uma satisfação participar dessas ações e proporcionar um pouco de alegria para outras pessoas. Também é um aprendizado para nós. Fico muito feliz de ver a nossa escola receber esse prêmio", falou.

Selo
O Selo Escola Solidária incentiva e reconhece o voluntariado educativo nas escolas públicas e privadas brasileiras. Nas edições anteriores foram reconhecidas mais de 23 mil escolas desde 2003, a cada dois anos. Neste ano, o Selo completa seu ciclo de 10 anos e reconhece 285 escolas.

As premiadas com o Selo passam a fazer parte da Rede de Escolas Solidárias. A Rede articula práticas socioeducativas, promove a troca experiências com outras instituições de ensino e até mesmo aprimora os próprios projetos inspirando-se em outras iniciativas.

Fonte Portal Sistema Fiems



quarta-feira, 5 de junho de 2013

Jovem Cientista: água é o tema da edição 2013 do prêmio

Água: desafios da sociedade. Este é o tema da nova edição do Prêmio Jovem Cientista 2013. Podem participar estudantes do ensino médio, ensino superior, mestres e doutores, que devem inscrever seus trabalhos até 30 de agosto.

Para esta 26ª edição, a equipe do Prêmio propõe a utilização de um kit pedagógico direcionado aos professores do ensino médio que desejarem discutir o tema com seus alunos. O kit contém um Caderno do Professor, com ilustrações e exemplos relacionados às linhas de pesquisa sugeridas, outro com seis Planos de Aula e 12 Fichas de Atividades, tudo voltado para proporcionar ideias de projetos de pesquisa aos estudantes. O kit é distribuído gratuitamente às escolas e aos professores interessados, e está disponível para download no site www.jovemcientista.cnpq.br.

O kit é distribuído gratuitamente às escolas e aos professores interessados, mas também pode ser baixado via www.jovemcientista.cnpq.br 

A novidade deste ano é a Oficina de Projetos Científicos, para estudantes do ensino médio, que já estão ocorrendo em diversas capitais. Cada escola participante pode indicar entre cinco e dez estudantes e um professor. As oficinas ocorrerão em maio e junho e as chamadas dos inscritos serão efetuadas pelo Facebook.

Linhas de pesquisa
Propostas contempladas na categoria ensino médio: Gestão de bacias hidrográficas; Tratamento e reuso da água; Água e saúde pública; Uso da água para geração de energia e; Tecnologias para dessalinização da água:

Categorias ensino superior, mestres e doutores: Gestão inovadora dos recursos hídricos aplicada ao uso do solo e à gestão ambiental; Tecnologias inovadoras para despoluição de bacias hidrográficas e sua integração com as dos sistemas estuários e zonas costeiras; Ecotecnologias no tratamento de águas residuárias, industriais e urbanas, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição e; Uso racional e eficiente da água: gerenciamento, aproveitamento e reuso.

Ainda na categoria ensino superior, mestres e doutores, serão recebidas propostas com temas sobre utilização de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos, uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras que promovam sua sustentabilidade, contaminantes emergentes (disruptores endócrinos, fármacos, resíduos orgânicos): detecção e remoção em sistemas de abastecimento de água, uso de membranas no tratamento da água, causas e conseqüências das florações de cianobactérias em mananciais de abastecimento de água, gerenciamento da água no meio urbano: novas tecnologias para minimizar alagamentos e eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta e Impactos das mudanças climáticas nos recursos hídricos.

Premiações
  • Mestres e Doutores: R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º) e R$ 15 mil (3º);
  • Estudantes de graduação: R$ 15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º) e R$ 10 mil (3º);
  • Estudantes do ensino médio: laptops para os 1º, 2º e 3º lugares;
  • Mérito Institucional: R$ 35 mil para cada uma das duas instituições contempladas com a premiação;
  • Mérito Científico: R$ 20 mil;
  • Os premiados ganham ainda bolsas de estudo desde a iniciação científica até o pós-doutorado 

Fonte Portal Brasil


Design e tecnologia: novidade no país, escâner mede corpo do brasileiro

Para gerar tabelas de medida padrão no setor têxtil, o Senai-Cetiqt está realizando em vários estados estudo antropométrico inédito no Brasil. Com a ajuda de um aparelho chamado 3D Body Scaner, já utilizado pelas indústrias americanas e europeias, a organização busca levantar a medida de 10 mil brasileiros e obter padrões regionais e nacionais até 2014.

Durante a XI Fipa, feira promovida pelo Sistema Fiepa na última semana de maio (2013), os visitantes puderam participar da pesquisa e levar para casa o resultado das suas próprias medidas obtidas por meio das 32 câmeras e 16 sensores instalados na cabine do Body Scaner.

A proposta da pesquisa é criar um modelo de referência regional para a modelagem de roupas brasileiras. O escâner de corpo passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Pará. A próxima parada será no Amazonas.

(Foto Divulgação)

O voluntário do projeto, que deve ter entre 18 e 65 anos, responde a questionário sobre hábitos de consumo. Usando uma vestimenta especial, feita de malha e poliéster, o voluntário se posiciona na cabine, onde, por incidência de luzes brancas, por 60 segundos, são mapeadas 100 medidas de seu corpo.


As informações são enviadas a um computador, que cria uma imagem tridimensional. O voluntário ainda tem 21 medidas colhidas com uso de fita métrica por um técnico. Os dados resultarão em tabelas com medidas padrão nacionais e regionais para homens e mulheres.

Fonte Senai-PA


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