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Scanner humano colhe medidas do corpo de voluntários para ajudar a indústria a fazer produtos mais adequados ao consumidor (Foto Leo Martins/Agência O Globo) |
Ao perguntar a um brasileiro que tamanho
ele veste, a resposta, invariavelmente, é depende. Isso porque a falta de
padrão da indústria nacional faz com que uma mesma pessoa possa ir do tamanho P
ao G, do 38 ao 42, segundo a marca. É um problema que pode estar com os dias
contados.
Um estudo antropométrico inédito no Brasil é desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil — Senai-Cetiq do Rio de Janeiro, com a ajuda de um aparelho chamado scanner humano, já utilizado pelas indústrias americanas e europeias. Já foram mapeadas as medidas de 6,5 mil brasileiros de todas as regiões do país. O estudo deve ser concluído até julho do ano que vem, e os dados vão gerar tabelas de medida padrão regionais e nacionais.
Um estudo antropométrico inédito no Brasil é desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil — Senai-Cetiq do Rio de Janeiro, com a ajuda de um aparelho chamado scanner humano, já utilizado pelas indústrias americanas e europeias. Já foram mapeadas as medidas de 6,5 mil brasileiros de todas as regiões do país. O estudo deve ser concluído até julho do ano que vem, e os dados vão gerar tabelas de medida padrão regionais e nacionais.
Um investimento de R$ 5 milhões, em recursos próprios do
Senai-Cetiq, que criará referências para a indústria aprimorar a precisão das
numerações de suas confecções.
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