Apesar das dicas de preparação de feiras de
estudos no exterior, agências e palestras de universidades, estudantes
brasileiros que se candidatam a programas de mestrado e doutorado na Europa
ainda encontram algumas surpresas desagradáveis.
Um custo de vida mais alto do que o esperado,
exigências das instituições e dos países e a burocracia para a revalidação do
diploma no Brasil são algumas das queixas mais frequentes, mas o conselho dos
que já passaram pelo processo é quase sempre o mesmo: planejamento redobrado.
Estudantes de programas governamentais como o
Ciência sem Fronteiras chegam à Europa sem a preocupação de conseguirem um
lugar para morar, já que o programa inclui a acomodação. Mas a maior parte dos
pós-graduandos brasileiros na Europa aprende que, ao contrário do que se
imagina, as residências estudantis das universidades não são a opção mais em
conta.
"Muitas vezes, a residência é mais cara do
que alugar um apartamento pequeno ou dividir um apartamento com colegas ou
amigos. E nem sempre se tem facilidades como uma pessoa contratada para fazer a
limpeza", disse à BBC Brasil Diego Scardone, diretor da Associação de
Estudantes de Pós-graduação e Pesquisadores Brasileiros no Reino Unido (Abep).
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aqui para ler a reportagem completa de Camilla Costa para a BBC Brasil em
Londres.